Era uma vez! Bem
num canto brilhante do universo um pequeno ponto azul, olhe lá! Eis a “Terra”,
“a Terra dos seres humanos”, “a Terra onde o homem reina sobrando”.
Majestoso e
imponente nos seus emaranhados de invenções copiadas dos outros seres
inferiores, com todos os sentidos, mas desprovido de raciocinar, onde a maioria
dos “humanos” despreza e repudia. Olha lá o homem incapaz de voar por si só, de
mergulhar por longos tempos! Mas é o soberano, dono da inteligência, da
sabedoria de copiar, de premeditar bondades e maldades. Vejam só é capaz até de
amar, mas na mesma intensidade, odeia também, de atacar, ferir e mutilar seres
da própria espécie e, até matar.
Certa vez, me
perguntaram o que era Meio Ambiente? “Digo!”
– “Eu! Eu não sei”! Mas acho que é da pequena casca de uma aranha minúscula
deixada presa em uma teia velha em sua parede a um elefante, de um lambari a um
dos maiores seres vivo da terra e da água, a gigantesca baleia azul, da menor
bactéria a sequoia-gigante. É
tudo aquilo que pulsa, que tem vida, é tudo aquilo que não pulsa, que não tem
vida, de um grão de areia inerte, de uma folha que cai a uma rocha fria e
quente, conforme o sabor do clima, de um pequeno córrego aos grandes oceanos,
do respeito mútuo ao desrespeito coletivo . É aquilo tudo misturado dentro
daquela minúscula bola azul, que no espaço vaga. É da força maior que habita
entre nós ao mais descrente dos homens, tudo inspira a vida e a morte, o começo
e o fim, no intenso frenesi astral.
Enfim, todo
globo é composto e incorporado ao meio ambiente, um conjunto das coisas
existentes, e das que foram produzidas por nós senhores da “sabedoria”, onde a
força lhes foi dada, o poder de construir e destruir. Tudo está em nossas mãos.
Portanto, voltando
a nós, esse é o poder que a nos foi deixado, ele pertence a nós! Cada ser faça
o que lhe achar melhor com ele, ai está o maior poder do ser humano, o livre
arbítrio, capaz de destruir e criar, um poder inseparado da “Inteligência”.
Portanto! Homem, com tanta inteligência, não se esqueça dos outros sentidos, da
capacidade de amar, da sensibilidade do censo de humanidade, afinal é nosso
humanismo que nos difere das outras espécies, nos somos peça essencial para que
a pequena bola azul continue existindo, afinal! Nascemos, Crescemos,
Reproduzimos e Morremos como todos os seres vivos, e nos transformamos em
matéria, incorporando-se com mais substância ao Meio.
Cuidemos! Antes
de tudo isso se transformar em “Era uma vez!”.
Texto: Jobijander Pinto da Purificação
Fonte/Foto: https://www.google.com/search?tbm=isch&sa=1&ei=5iLiW_ihGoWWwgSSkKD4BA&q=terra+vista+da+lua+real&oq=terra+vista+da+&gs_l=img.3.1.0l5j0i30k1l5.61494.64115.0.68891.9.9.0.0.0.0.737.1667.2-1j2j6-1.4.0....0...1c.1.64.img..5.4.1663...0i67k1.0.c1dkz2GD-6g#imgrc=kzE-jxdbxPZ_EM:
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